domingo, 31 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Ninho temporáriamente vazio
Recebi este selinho da Resolvida, amiga muito constante e querida.
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quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Falso seqüestro
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terça-feira, 26 de agosto de 2008
Caráter
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segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Seja um idiota, por Arnaldo Jabour
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domingo, 24 de agosto de 2008
Capital Inicial e Kiko Zambianchi - Primeiros Erros
"Meu destino é cada manhã..."
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Destaque e Selinho
Recebi o selinho acima da Resolvida! Adorei!
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sábado, 23 de agosto de 2008
Sheila Levine está morta e vivendo em Nova York
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quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Mudanças nas leis de adoção
Há que se comemorar e muito!
Por fim as leis foram revistas e modificadas e a espera, tanto para as crianças que aguardam um lar e uma família, quanto para os casais que querem um filho, com certeza irá diminuir!
Porém, à parte da lei, é necessário que os casais candidatos à adoção, revejam seus critérios e estabeleçam menos exigências, afinal, quando se tem um filho biológico, não se escolhe nada. Sexo, cor e tipo de cabelo, tom de pele, cor dos olhos, tudo fica por conta da natureza!!! Então, porque na hora de adotar, a maioria dos casais fica fazendo exigências? Acho importante num momento de mudanças, que também hajam mudanças nesse sentido!!! Refletir à respeito e reavaliar os valores com relação à maternidade/paternidade é de extrema importância ao se optar pela adoção.
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terça-feira, 19 de agosto de 2008
Bullying
Eu não sabia bem o que é bullying, mas acabei descobrindo da pior maneira: com o sofrimento da minha filha na escola.
No decorrer deste ano mandamos vários recados na agenda da escola pelo fato dela vir sendo agredida, com frequência, pelos meninos da mesma turma que ela e recebendo apelidos que a constrangiam. Sempre tentamos contornar, reforçando-a e a orientando para manter-se longe deles, ao mesmo tempo que cobrávamos uma atitude da professora.
Há cerca de 10 dias atrás, a situação agravou-se! Enquanto aguardava para ir embora ao términoda aula, já no pátio da escola, alguns meninos começaram a provocá-la, jogando um ioiô na cabecinha dela, chutando-a nas pernas e chamando-a por apelidos agressivos (porca, era um deles). Chegaram ao ponto de pegar a mochila dela, virarem-na de ponta cabeça, para que as moedinhas que ela tinha caíssem para, então, eles se apoderarem. Pode? Até roubo ela sofreu!!! Tudo em questão de 20 minutos!!!!! Ela aguentou até onde pode, chamou a professora que cuida das crianças na saída e a mesma não deu atenção. Até que não deu mais e ela partiu com tudo prá cima de um dos meninos e começou a bater. Bateu muito! E o que me preocupou , é que ela mesma me disse, quando me contou o que aconteceu, que "não conseguia parar de bater, mamãe, eu não queria mais bater, mas não conseguia parar". Ela perdeu completamente o controle! Ela que é uma criança dócil e amorosa! Não é, nem nunca foi, agressiva!
Eu não consigo conceber que crianças de 8 anos ajam de maneira tão cruel, tão sem limites! A nossa sorte é que a Ana Clara tem absoluta confiança em nós, ela sabe que vamos resolver o problema de qualquer maneira e por essa razão ela nos conta tudo.
No mesmo dia, logo que cheguei em casa, tentei agendar um horário com a coordenadora educacional para conversarmos e obtermos uma solução, mas é claro que ela não estava e não retornou a minha ligação. Mandei, então, um recado na agenda solicitando uma reunião com urgência.
No dia e no horário marcado, eu e meu marido, comparecemos à escola para dita reunião. Falamos tudo, mas tudo mesmo, o que estava entalado na garganta por conta do sofrimento inflingido à nossa filha. Assim como os pais têm que prestar atenção e levar em consideração os sinais que os filhos apresentam ou aquilo que eles contam, a escola precisa considerar as reclamações dos pais, e fazer a sua parte! Cobramos, sim e exigimos, sim, fizemos o nosso papel de pais. E se mais pais fizessem o mesmo, as escolas seriam obrigadas a cuidar com mais atenção da disciplina.
O bullying corre solto nas escolas, e não ocorre só dos mais velhos para os mais novos, ou dos mais fortes para os mais fracos, ocorre entre os iguais!!! E isto é muito apavorante! Pode ter certeza que se antes já eramos cuidadosos, agora seremos 3 vezes mais. Para nós é de extrema importância que nossa filha cresça emocionalmente saudável, com sua auto-estima preservada, íntegra e segura de sua capacidade. E com a certeza de nosso amor por ela.
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segunda-feira, 18 de agosto de 2008
"A maior solidão", por Vinícius de Morais
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.
O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre."
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Let's Dance
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domingo, 17 de agosto de 2008
Amigos!
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quinta-feira, 14 de agosto de 2008
"O Velho Pinheiro", por Paulo Roberto Gaefke
Recebi por e-mail este texto e decidi compartilhar. Leia, é bem interessante!
"Um dia, diante da velha árvore torta, um pinheiro todo vergado pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua própria casa para aquele discípulo que "conseguisse ver o pinheiro na posição correta". Todos se aproximaram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria "enxergar o pinheiro na posição correta"? O mesmo era tão torto que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista.
Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso que, ver aquela árvore em sua posição correta, era "vê-la como uma árvore torta". Só isso!
Nós temos, em nós, esse jeito, essa mania de querer "consertar as coisas, as pessoas, e tudo o mais" de acordo com a nossa visão pessoal. Quando olhamos para uma árvore torta, é extremamente importante enxergá-la como árvore torta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é. Se você tentar "endireitar" a velha árvore torta, ela vai rachar e morrer, por isso é fundamental aceitá-la como ela é.
Nos relacionamentos, é comum um criar no outro expectativas próprias, esperar que o outro faça aquilo que ele "sonha" e não o que o outro pode oferecer. Sofremos antecipadamente por criarmos expectativas que não estão alcance dos outros. Porque temos essa visão de "consertar" o que achamos errado. Se tentássemos enxergar as coisas como elas realmente são, muito sofrimento seria poupado.
Os pais sofreriam menos com os seus filhos, pois, conhecendo-os, não colocariam expectativas, que são suas, na vida dos mesmos, gerando crianças doentes, frustradas, rebeldes e até vazias.
Tente, pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de imaginar como elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor. O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer.Não crie mais dificuldades no seu relacionamento, se vemos as coisas como elas são, muitos dos nossos problemas deixam de existir, sem mágoas, sem brigas, sem ressentimentos.
E, para terminar, olhe para você mesmo com os "olhos de ver" e enxergue as possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez. Pode ser que a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais frutífera, a mais bonita, a mais perfumada da região, e, isso, não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você.
Pense nisso!"
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quarta-feira, 13 de agosto de 2008
A soberba, por Rosemeire Zago
"São Tomás de Aquino considerou a soberba um pecado específico, embora possa ser encontrado em todos os outros pecados. A soberba é a forma básica do pecado. Ela teria sido a responsável pela desobediência de Adão, que provou o fruto proibido com a ambição de se tornar Deus. A soberba leva o homem a desprezar os superiores e a desobedecer as leis. Ela nada mais é que o desejo distorcido de grandeza.
A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Tem ligação direta com a ambição desmedida, a vanglória, a hipocrisia, a ostentação, a presunção, a arrogância, a altivez, a vaidade, e o orgulho excessivo, com conceito elevado ou exagerado de si próprio. Quantas pessoas de nosso convívio conhecemos com algumas, ou todas, essas características?
Em algumas citações dos sete pecados, utiliza-se o termo cobiça, que é ambição desmedida, o desejo veemente de possuir bens materiais. Em outras citações podemos encontrar o termo soberba que é o orgulho excessivo, arrogância, elevação ou altura de uma coisa em relação à outra, e que leva à soberania, que é o poder ou autoridade suprema. E ainda podemos encontrar o termo orgulho, conceito exagerado de si próprio, com amor próprio demasiado. Ou seja, esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado.
Não encontramos o poder apenas na política ou nos cargos elevados. O poder como a capacidade de fazer com que outras pessoas ajam na dependência de sua vontade, pode ser encontrando em muitos exemplos em nosso dia-a-dia. Quantos pais não exercem seu poder com seus próprios filhos? A dona de casa que impõe sua vontade com a diarista? Quantas pessoas que se aposentam não ficam em depressão pela perda do poder que isso acarreta? Não querer abrir mão de uma autoridade que durante tantos anos deu sentido e valor à sua vida, pode trazer muito sofrimento, mas que também não é assumido. Ninguém abre mão do poder, ou sequer, de uma parcela dele, com facilidade e satisfação. A perda do poder, ou de uma parcela dele, muitas vezes é sentida como sendo alguém de menor valor, pois são pessoas mais preocupadas em ter do que em ser.
O conceito exagerado de si próprio, o amor-próprio demasiado, a necessidade de poder, são apenas máscaras que buscam compensar a falta de amor que sente por si mesmo, pois possui em geral uma necessidade de auto-afirmação. O orgulho está diretamente relacionado com a falta de amor-próprio. A ambição pelo poder e a aquisição de bens materiais podem ser uma forma de compensar um sentimento de vazio. Esse impulso para o poder, essa necessidade de querer ter mais, pode ainda ser conseqüência do sentimento de inferioridade e da sensação de desamparo, fragilidade e impotência, presentes em muitos de nós. Porém, esses sentimentos são mais intensos naqueles que, nos primeiros anos de vida, não encontraram junto aos adultos com quem conviveram, o conforto, o acolhimento e o amor que amenizassem esse desamparo. O que explica o fato da necessidade de poder ser vital para algumas pessoas e de menor significado para outras.
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Prêmio Blog Massa
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domingo, 10 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
Indiferença...
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quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Prêmio Dardos
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segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Dia Primeiro de Agosto
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sábado, 2 de agosto de 2008
E a estiagem continua...
Postado por Lekka às 14:48:00 5 comentários